quarta-feira, 16 de setembro de 2009

 

Gincana amparense

Em 1987 já morando em Santo Antônio do Amparo com alguns dos meus irmãos. Elisa formada em odontologia, namorando Gabriel ( que está na foto) e Homero formado em engenharia civil trabalhando na cidade.


Todos os primos, jovens e sem muita opção de lazer na cidade, criaram e realizaram por três anos esta gincana. Nesta foto vemos Tales, meu primo, com Gabriel meu cunhado.
Havia uma equipe da organização chefiado por Derré que era de Oliveira e trabalhava em Santo Antônio do Amparo. Homero era um membro da equipe organizadora que criava as tarefas.
Existia três equipes. Cada equipe era formada por camisas coloridas, tinham nomes e eram pessoas que moravam na cidade. Cada um que estava ali escolhia a equipe que mais lhe agradava. Das comunidades rurais pariciparam diversas pessoas . Empregados e patrões se misturavam.
A primeira tarefa era um jovem carregar nas costas uma jovem e correr como se fosse um cavalo de pular. Quem ganhou o trofeu ( um cavalo de louça) que ainda está na minha casa em Santo Antônio do Amparo e de tão feio até hoje não quebrou. Foi minha irmã Elisa que era muito pequenina e Renato, professor de Educação Fisica da época . No cavalo deveria ter um rabo e Elisa ficou segurando o tempo todo. Muita gente achou que ela não deveria ter ganho.
Havia diversas tarefas . Uma engraçada que também Elisa marcou ponto para sua equipe foi que um moço deveria vestir de anjo com um violão na mão e uma moça deveria acompanha-lo.
Só que Sebastião não sabia tocar e Elisa tocava sem que os jurados pudessem perceber enquanto ele cantava Fuscão Preto. Hoje este moço é padre católico.
Nossa casa , tinha a impressão que era uma batalha de guerra. Correria a procura das tarefas mais inusitadas. Professores resolvendo problemas matemáticos. Tinha momentos que até telefonavamos para outros primos de outras cidades para resolver questões e perguntas sobre cultura geral.
Todas as três equipes queriam ganhar na marra, mas quando o dia terminava e a vencedora era anunciada, a cidade inteira festejava.
Era foguete, bebidas e muita alegria!
Mas como dizem tudo passa, tudo passará.
Hoje a cidade preocupa com os jovens. Existe a casa da cultura que proporciona este tipo de lazer.
Mas naquela época contentavamos com o trofeu, com a alegria, de estarmos entre os primos e os amigos, que ajudavam papai na fazenda: Lauro, Leco e outros que perdemos os nomes.
E podiamos sem medo pular e dançar.
Hoje a bebida, os vicios nos deixam amendrontados e mesmo numa cidade pequena o perigo existe.
Mas vamos lembrar do passado para que os jovens descubram como nós descobrimos , nas gincanas e nos eventos um aproveitar a vida deliciosamente.
.

Comentários:
Aqui na Cidade uma emissora fazia todo ano gincana na cidade inteira mas como os níveis de violência chegaram a no limite eles pararam , ainda tem mas não faz tanto sucesso como antes
um abraço , com carinho, o desventurado :) !
 
Moniquinha,
Que brincadeira saudável e boa, imagino que tds tenham se divertido mto. Ri mto do prêmio, o cavalo feio, rsrsrs. Certa vez ganhei um pavão verde de louça, horrível, foi presente de uma pessoa que trabalhou na casa dos meus pais, o pior é que como ela morava conosco, não tinha jeito de quebrar, foi mto difícil achar uma solução, demorou anos para eu tropeçar no bicho, rsrsrs , ele era grande, quase do tamanho de um peru de verdade , rsrsrs.
Bjs
 
Eu gostava muito de participar das gincanas no colégio. Fazia parte de uma turma de dança que todos os anos, se apresentava nas comemorações de aniversário da Escola. Eu lembro do uniforme que era um colãn azul, e meia-calça azul do mesmo tom. Quando nos apresentávamos, eu me sentia como uma bailarina fazendo um número no palco. Adorava quando chegava essa época. Depois nos mudamos de casa e escola, e nesta outra não tinha nada disso. Senti muita falta. Como essas coisas marcam a gente.
Um Grande beijo
 
Olá!

Hoje meu blog comemora seu 1º ano de muitas alegrias, emoções e laços de amizades!
Agradeço à Deus e à você, pelo carinho, pelo respeito e por deixar meu blog mais alegre e florido!!

bjks
 
Tb já participei de muita gincana.
Era sempre ótimo!
Bons tempos.
Bjs.
 
Bem , era pra ter aumentado. Talvez seja algun problema no seu navegador, o meu vez por outra da bug. Então pra ter certeza vc vai nesse endereço aqui (http://2.bp.blogspot.com/_0ejaya7Nxa0/SqxtBPzTdCI/AAAAAAAAAqo/SEJxpJh1aQI/s1600-h/biologo.gif) que é onde a imagem ta hospedada. Um abração !:D
 
Moniquinha,
Que bom que sua maravilhosa mãe gostou da minha história, diga a ela que tenho sorte pra ganhar uns presentinhos que me dão mto trabalho pra deitá-los fora ( como diz minha amiga Miuíka ).
Aqui em SP, sua mãe encontraria facilmente o gato branco, tem de tudo.
Bjs
 
Que delícia de brincadeira.
Onde estudei tinhamos essas gincanas.
Beijos minha linda.
ainda sem notícias de Suelly Marques.
 
Hoje em dia tudo vira bagunça, nem quero pensar em ter filhos pra deixar nesse mundo! Será que os bons tempos não voltam mais??
Bjão, querida Monica!
 
Adorava gincanas!!
Esses dias até participei aqui na minha aula de japones rs...até postei as fts...
Bjoes
 
Essa gincana deveria ter virado evento anual de tão boa, saudável e interessante.
Aqui no Japão tem muitas gincanas. De muitos tipos.

Sua família é numerosa e todos são estudados e inteligentes. Queria conhecê-los um dia.
Acho que ontem postei tarde, vc já tinha lido
e não viu meu post.
Hoje acho que vc vai ver dois.
bj,
Elisa
 
Hoje não existe tanto estas gincanas né... tempos aureos estes...Sua familia deve ser uma graça e parece bem grande... kkkk
Vc é um amorzinho, olha tem um selinho pra vc no meu blog. bjs
 
Admiro o amor que sente por sua história e de sua família e pelos seus familiares. Me atento a riqueza de informações que narra em seus textos.

E obrigado pelas visitas em meu blog.

Beijo
 
No Ilhéus do Prata, onde moravam meus avós, todo ano tinha cavalgada e junto gincanas. Eu adorava participar e até competi uma vez também na cavalgada, mas não ganhei troféu.

Moniquinha!
Ainda vou te mandar a cartinha, tá?
É que estamos passando por um momento difícil e ainda não tô com cabeça pra escrever pra você com o coração...
O noivo de Aline (pra quem você entregou a lembrancinha) ainda está em coma induzido no hospital e talvez eles tenham que adiar o casamento. Estamos rezando.

Um beijo grande,
Talita.
 
Querida Mônica,

Fiquei contente e honrada com o que vc escreveu.
Para mim é que é uma glória ter vc como leitora
do meu humilde blog.
Obrigada sempre.
Mandei um e-mail. Vc leu?
bj
 
Bom dia, Mônica.
Nossa, adoro suas histórias!
E que delícia essas gincanas, hein?
Certamente eram divertidíssimas.
É sempre ótimo juntar a família e os amigos para diversões saudáveis.
Adorei o post!
 
Mônica,
O gato que sua mãe quer, não me sai do pensamento, rsrsrs. Infelizmente ando sem tempo, veja meu blog, virou blog dos selinhos e ainda bem que as queridas amigas se lembram de me presentear com eles, senão, não sei o que postaria já que nunca mais tive tempo de ir as aulas de pintura. Se eu pudesse iria procurar o gato branco pra ela mas, não posso me compremeter no momento, meu pai está bem mas, requer mto cuidado e atenção. Diga a ela que fiquei pensando no bichano,rsrsrs.
Bom fim de semana pra vcs.
Bjs
 
Olá!
Este é um comentário-lembrete:
Amanhã, dia 20 de setembro, é o dia da Blogagem Coletiva Uma carta para mim em comemoração ao 1º aniversário do meu blog.
Como seu blog é um dos inscritos estou passando para lembrar.
Espero por você!
Elaine
 
Monica, me diverti lendo o post de hj.
Gincana é minha brincadeira preferida,ja participei de varias.
bj
Susi
 

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